quarta-feira, 2 de maio de 2012

Não só no Dia 1º de Maio, no ano todo

Não é novidade que todo dia primeiro de maio, pessoas se unem
para reivindicar mudanças ou para  refletirem a respeito desse dia.
Mas a revolta não se resume a um único dia.
Ela tem que acontecer todos os dias,
partindo dos gestos mais simples cotidianos para os mais radicais.
Cabe a cada um decidir até que ponto têm energia suficiente para defender um mundo melhor.

Esse ano ocorreram muitos protestos que seguiram a onda política vinda da crise europeia,
como os que ocorreram em Atenas, na Grécia e nos EUA.
No Chile já ocorriam manifestações por melhorias na educação.
No dia 1º de Maio eles também manisfetaram as más remunerações diante das condições de trabalho.
É a superexploração dos trabalhadores o tema principal do 1º de maio.
A força perversa do capitalismo: uns por cima outros por baixo.
A máquina do capitalismo que tira a dignidade do homem
cria doenças, traumas psicológicos, miséria.
Somos atingidos mesmo que não percebamos.

É pela liberdade que reivindicamos.
Pela mais justa e digna liberdade.

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